Fomos para o ribeirão das pedras para ver como estava a nascente do rio e depois fomos de ônibus para a foz do ribeirão das pedras e estava muito suja com um galho de árvore na foz do ribeirão das pedras e depois voltamos para a escola para comer e depois voltamos para o estudo do meio do ribeirão das pedras.
6º ano B - Grupo 6 - Colégio Rio Branco
Este blog foi feito para pessoas se interessarem e saberem sobre o Ribeirão das Pedras e Anhumas, e sobre a Água.
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Rio Tietê em Barra Bonita
A Barragem de Barra Bonita está localizada no estado brasileiro de São Paulo, na cidade de Barra Bonita e represa as águas do rio Tietê, bacia do rio Paraná. É onde funciona a Usina Hidrelétrica Barra Bonita, que possui quatro turbinas Kaplan com um total de 140 megawats (MW) de potência, a partir de uma queda máxima bruta de 23,5 m.
A barragem possui 287 metros de comprimento e a alaga até 310 quilômetros quadrados[1] [2] , com capacidade de 2,6 quilômetros cúbicos de água. Na construção da barragem foram utilizados 500.000 metros cúbicos de concreto. O vertedouro possui capacidade de escoamento de 3.521 metros cúbicos por segundo.
Na barragem existe uma eclusa que possui um comprimento de 142,20 metros, largura de 11 metros e o seu desnível é de 25 metros. Esta eclusa é utilizada por embarcações de turismo e carga para transpor para o outro nível da barragem e com isso permitir a continuação da navegação no rio Tietê.
Um ponto bastante questionável é a posição geográfica da usina hidrelétrica, que se situa no município de Igaraçu do Tietê. Desde a construção, os vereadores e prefeitos de Igaraçu lutam para que parte do ICMS gerado pela usina seja repassado ao município (100% é destinado à Barra Bonita; apenas o rio separa os dois municípios). Porém, é argumentado que os geradores da energia elétrica foram instalados no lado de Barra Bonita, e por isso Igaraçu não tem parte no Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços-.ICMS.
Como funciona a eclusa de Barra Bonita:
Rio Tietê em Salto
Inundações
O rio Tietê sempre foi rio de meandros e portanto para a construção das avenidas marginais foi necessária uma retificação de seu curso natural. Devemos lembrar que tais avenidas foram construídas sobre a várzea do rio, ou seja, locais naturalmente alagadiços.
Como se não bastasse o fato de terem sido ocupadas as áreas da várzea, o crescimento desordenado da cidade também fez com que o solo da bacia do Tietê na região da Grande São Paulo fosse sendo impermeabilizado: asfalto, telhados, passeios e pátios foram fazendo com que a água das chuvas não mais penetrasse no solo que a reteria. Uma grande percentagem da precipitação corre imediatamente para as galerias de águas pluviais e dali para os córregos que finalmente as conduz para o Tietê que, por maior capacidade que tenha, não tem condições de absorver o volume. Embora já venha ocorrendo o estímulo às medidas que retenham parte da água, seria necessária uma maior conscientização da população no sentido de evitar a impermeabilização do solo.
Além dos prejuízos e transtornos sofridos pelas pessoas diretamente atingidas (doenças transmitidas pela água - comotifo[desambiguação necessária], hepatite e leptospirose; residências, móveis, veículos e documentos destruídos etc.), as inundações nas marginais do Tietê acabam atingindo não só a economia da região, mas também a economia do estado e do país. Pelas marginais, incluindo as do rio Pinheiros, passam a ligação Norte-Sul do Brasil, o acesso a várias rodovias (Rodovia Presidente Dutra, Rodovia Ayrton Senna, Rodovia Fernão Dias, Rodovia dos Bandeirantes, Rodovia Anhanguera, Rodovia Castelo Branco, Rodovia Raposo Tavares, Rodovia Régis Bittencourt, Rodovia dos Imigrantes e Rodovia Anchieta); o acesso aos aeroportos de Congonhas e Cumbica e ao porto de Santos, o mais importante do país. Uma interrupção das marginais reflete-se então na paralisação de transportes públicos, abastecimento e escoamento de produtos, produção de indústrias etc.
A enchente ocorre quando o Rio Tietê recebe, repentinamente, um grande volume d'água dos seus afluentes como o rio Aricanduva, que deságua muitos milhões de litros em alguns poucos minutos. A água que já estava no Tietê a uma certa velocidade precisa de algumas horas para ganhar força e adquirir uma velocidade maior.
Enquanto a água do Tietê não ganha velocidade, a que vem do Rio Aricanduva vai sendo acumulada e o rio enche até transbordar. Por causa desse fenômeno hidráulico, o rio Tietê precisa de uma área lateral para poder absorver essa enchente. Essa área existe e situa-se a alguns metros abaixo das avenidas marginais.
Quando a área de inundação está limpa, sem mato, entulho, lixo ou barracos de invasores, há um equilíbrio perfeito: a enchente ocorre mas não chega a invadir as avenidas marginais, tampouco as ruas das proximidades. Ou seja, não ocorre a inundação.
Governantes e técnicos, ao longo das últimas décadas, não fizeram a manutenção adequada da calha do rio e em alguns casos tomaram medidas tecnicamente erradas, como tentar desassorear o rio em plena época das chuvas. Há casos documentados em que dragas retiravam material do fundo do rio e o depositavam justamente na área de inundação do rio alguns quilômetros adiante, o que fazia o o rio Tietê perder completamente a capacidade de absorver as enchentes. Com qualquer chuva, mesmo pequena, a enchente acabava inundando as ruas e as casas próximas.
Entre 2002 e 2006, o então governador do estado, Geraldo Alckmin, concluiu um grande projeto de rebaixamento e urbanização da calha do rio Tietê, que vinha sendo feito desde a década de 1980. Esse rebaixamento foi feito através do desassoreamento do rio, obtido com explosivos, perfuração subaquática e dragagem.
O problema ainda está longe de estar definitivamente resolvido: porém, a Via Professor Simão Faiguenboim chegou a ficar sem inundações por três anos, entre 2001 e 2004. Em 25 de maio de 2005, no entanto, houve nova inundação, ocasionada por uma forte chuva (a segunda maior desde 1943, conforme notícia veiculada pelo jornal Folha de S.Paulo), o que segundo as autoridades municipais e estaduais, justificaria um excepcional alagamento. Houve também o alagamento do Rio Tietê em 2009, que foi provocado pelas chuvas na região. De lá para cá, outras grandes chuvas ocorreram e o rio não chegou transbordar como antigamente
Barra Bonita
Município da Estância Turística de Barra Bonita | |||||
"Cidade simpatia" | |||||
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Hino | |||||
Fundação | 19 de março de 1883 (132 anos) | ||||
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Gentílico | barrabonitense | ||||
Prefeito(a) | Guilherme Belarmino (PP) (2013–2016) | ||||
Localização | |||||
Localização da Estância Turística de Barra Bonita em São Paulo
Estância Turística de Barra Bonita
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22° 29' 42" S 48° 33' 28" O | |||||
Unidade federativa | São Paulo | ||||
Mesorregião | Bauru IBGE/2012 [1] | ||||
Microrregião | Jaú IBGE/2012 [1] | ||||
Municípios limítrofes | Jaú, Mineiros do Tietê,São Manuel,Igaraçu do Tietê e Macatuba[2] | ||||
Distância até a capital | 288 km | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 150,180 km² [3] | ||||
População | 36 315 hab. Censo IBGE/2014[4] | ||||
Densidade | 241,81 hab./km² | ||||
Altitude | 475,59 m | ||||
Clima | tropical Cfb | ||||
Fuso horário | UTC−3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH-M | 0,788 alto PNUD/2010[5] | ||||
PIB | R$ 537 488,518 mil IBGE/2008[6] | ||||
PIB per capita | R$ 74 857,60 IBGE/2008[6] | ||||
Página oficial | |||||
Prefeitura | www.barrabonita.sp.gov.br | ||||
Câmara | www.camarabarrabonita.sp.gov.br |
Índice
[esconder]História[editar | editar código-fonte]
Por volta de 1883 ou 1886, é que Barra Bonita recebeu tal denominação, por estar situada as margens do rio Tietê que encontrava-se com as águas do córrego formando uma barra bonita.
Ponte Campos Sales - inaugurada em 5 de março de 1915, construída pelo ex-presidente: Manuel Ferraz de Campos Sales. Considerada uma obra de grande modernidade para a época, devido ao alçapão por onde permitia-se a passagem de embarcações, como o famoso "Vaporzinho", Visconde de Itu que transportava a produção cafeeira de toda região.
Geografia[editar | editar código-fonte]
Localiza-se a uma latitude 22º29'41" sul e a uma longitude 48º33'29" oeste, estando a uma altitude de 475 metros. Sua população estimada em 2012 era de 35246 habitantes. Possui uma área de 150,18 km².
Demografia[editar | editar código-fonte]
Dados do Censo - 2010
População Total: 35.246
- Urbana: 34.296
- Rural: 950
- Homens: 17345
- Mulheres: 18.025
Densidade demográfica (hab./km²):234,62
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 6,50
Expectativa de vida (anos): 84,34
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 3,01
Taxa de Alfabetização: 94,52%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 2,143
- IDH-M Renda: 2,429
- IDH-M Longevidade: 2,775
- IDH-M Educação: 3,845
(Fonte: IPEADATA)
Hidrografia[editar | editar código-fonte]
- Rio Tietê
- Usina Hidroelétrica de Barra Bonita
- Terminal turístico
Rodovias[editar | editar código-fonte]
Administração[editar | editar código-fonte]
- Prefeito: Guilherme Belarmino
- Vice-prefeito: Sonia Belarmino
- Presidente da câmara: Jairo Meschiato
Turismo[editar | editar código-fonte]
A principal atividade turística da cidade é o passeio de barco pela eclusa do Rio Tietê. Mas também há outros atrativos, como o artesanato na praça de Artesanato Dr. Tatinho, o museu histórico Luiz Saffi, o Barra Bonita Shopping, a Casa de Cultura Fernando Morais, Cine Teatro Profª Zita De Marchi, a Igreja Matriz São José, o Memorial do Rio Tietê e o passeio no trenzinho Simpatia Paulista.
Filho ilustre[editar | editar código-fonte]
Barra Bonita-SP é a terra natal de um grande nome da música sertaneja: o cantor Belmonte (Pascoal Zanetti Toradelli, nascido em 02/11/1937 - falecido em 09/09/1972 em um acidente automobilístico na cidade de Santa Cruz das Palmeiras-SP). Belmonte e Amaraí formaram um dupla de importância gigantesca na música sertaneja do final dos anos 60 e início dos 70. O hino sertanejo, para muitos, é "Saudade de Minha Terra", gravado originalmente por Belmonte em outra formação, mas o reconhecimento veio com Amaraí. Quem não conhece aquele som da sanfona dessa música, que diga-se de passagem foi gravado por Zé Maringá, um sanfoneiro maravilhoso.
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